Tenho pouquíssimas coisas para dizer. Nada de relevante ou
incrível. Minhas palavras comem o silêncio vagarosamente, apetite
forte, sou um rapaz de frases perdidas que cismam, não sei muito bem
porquê, ir atrás do teu ouvido. Necessidade pura e petulante.
Ela guarda em si todas as intempéries possíveis, as dores do
mundo, o grito que rompe a noite, as horas desperdiçadas junto ao
caos das pequenas grandes coisas do dia a dia. Ela fala em situações
intensas, terríveis sinais de ser quem é. Terríveis sinais de ser...